![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAq-HXmtoQVhe8l0Ny2daNQqc-c7rDirZWdHcrGIqOhmZLNWSBF5dltXZg17Hx3zy-Pjgvz_Rx_roMaAggFyIfs0YJY9wvPjCrDOqphzblRa3NtMEJrUGyPJQWaTblgOQSSJYpLXq7XAM/s200/urrodole%C3%A3o.jpg)
Nós aprendemos desde cedo que a graça é favor imerecido. É algo que está para além das posses de nossas virtudes. Justamente por essa razão a graça é de graça.
No entanto, na nossa idéia do que seja graça, enquadram-se apenas as felizes, fáceis saborosas e carismáticas manifestações das bênçãos de Deus sobre nós (Ef. 1:3). Nunca pensamos em graça como privilégio de sofrer. Todavia, também esta dimensão está presente na teologia do conceito de graça:“Por que vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo, e não somente crerdes nele...” (Fp. 1:29).
Sem dúvida tal conceito não tem nada de convidativo e empolgante em si mesmo. Nosso mundo é, a cada dia mais, patrocinador da idéia do não-sofrimento. Somos a sociedade do analgésico. A anestesia psicológica, existencial e social é a nossa maior medicina. Especialmente para aqueles que apesar de viverem no terceiro mundo, mantém o status e o padrão do primeiro........[.....]
Para ler o restante acesse: http://www.urrodoleao.com.br/autores_Caio_Fabio_0002.htm
Fonte: Jornal Urro do Leão
Nenhum comentário:
Postar um comentário